segunda-feira, 25 de abril de 2011

trash can

Dear trash can...(oh!) I mean...blog
Há algo estranho!
São crises de pânico! Olha só que interessante!
Elas existem mesmo e ameaçam o controle assustadoramente. Começam com um nervosismo bem disfarçado que desperta desespero em pouco tempo! Sempre achei que fosse exagero alheio.
É, deveria rolar algum tratamento serio pra isso. Tem sido muito estranho esse troço. A sensação que tive hoje não foi nem um pouco confortável!
O problema é a iniciativa. Sinto falta de apoio dentro de casa! A sensação que tenho é de "abandono", já que meus problemas todos eu tenho que resolvê-los sozinho. Poderia ser exagero meu, mas é como me sinto e se é assim, motivo há.
OK, aparentemente é o certo, visto que cada qual tem seus problemas, mas o apoio deve ser fundamental. Inclusive uma das grandes propostas para o mundo contemporâneo é a prática do afeto e da fraternidade.
Mas ainda assim, me sinto na obrigação de cuidar de mim sozinho.
Pra completar, não me sinto levado a sério. Sinto-me "artificializado", "robotizado", com importancia fruto de pura egoísta e despercebida conveniência pela maioria das pessoas ao meu redor, e a que mais me incomoda com isso mora dentro de minha casa, comigo. É impressionante as diferentes facetas do egoísmo nas pessoas...
Bom, percebo que devo reunir "meu onze" e paletar atrás de ajuda ou cruzá-los e ver no que vai dar. De qualquer forma, será apenas "meu onze" em meu pró novamente...
That's how I often have felt lately...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Criiiiiiiiiiise!!

Dear blog,

Tá rolando uma crise feia.
Eu to com medo do acaso! Isso é sinômimo de enntrave quase total, já que tudo nesse mundo pode acontecer de modo inesperado.
E não to conseguindo sintonizar boas vibrações com facilidade. O medo tem sido forte além do que deve.
O brilho da vida se perde em meio a escuridão que meus medos lideram. Isso tem me posto em uma névoa cinzenta que me deixa sufocado.
Eu imploro misericórdia Divina para que eu possa restabelecer meu equilíbrio e assim viver mais tranquilamente, porque como está hoje, as riscos da vida parecem ser muito maiores do que suas  recompensas.

Que Deus possa me conceder tempos de Paz espiritual, coisa que está fora do meu alcance voluntário, e me permita ser feliz e voltar a olhar a vida com as cores e perfumes de outrora.